terça-feira, 4 de setembro de 2012

Ainda tenho a nossa foto em cima da secretaria. Os meus lençóis ainda cheiram a nós. A porta ainda esta entre aberta como tu a deixas-te. Ainda tenho os lábios quentes do nosso ultimo beijo. Ainda tenho guardado na minha memoria o nosso ultimo abraço.
Porque me prometes te que era para sempre? Porque não me soubeste amar como eu te soube amar a ti, como é que nunca conseguiste dar tudo como eu dei e porque é que  desististe de mim? Reparo agora, que não me amas-te. Que apenas disseste essa palavra sem saberes o minímo valor que ela tinha. *Ès um fraco, sem personalidade és um insesível. Como é que alguma vez te deste ao esforço de me prometer que seriamos sempre amigos. Notasse, o teu orgulho matou nos. O meu não vacila nunca mais por ti, já cheguei a conclusão que tu não mereces nada do que alguma vez te possa dar.
Responde me por linhas, eu já não aguento as nossas sinceras conversas. Perdi o folgo, estou a desmoronar, estou a perder a vontade de lutar por nós.
E enquanto escrevo consigo decifrar o teu cheiro na minha pele, tenho assaltos involuntários sou consumida por pensamentos profundos e em todos eles tu apareces.
Corre me uma lagrima fria, tão fria que parece vir mais fundo do que eu imaginava.
E talvez  eu  goste muito de ti ou talvez não. Talvez eu desista ou talvez não. Talvez eu te ame ou talvez não. Talvez que te queria ou talvez não. Talvez eu lute ou talvez não. Talvez me de por vencida ou talvez não. Talvez....

2 comentários: