segunda-feira, 11 de março de 2013

Podes não saber nada. Podes não saber nada de mim. Podes até não saber nada de ti. A tua vida pode até estar como a minha. Um vazio cheio de tudo. Mas promete-me que nunca te esquecerás de nós.? Compromete-te a parar de me fazer sofrer desta maneira constante e instantânea.Juro que por vezes acho realmente que não aguento. Não aguento tentar levar a minha vida para a frente quando parece tudo complicado demais. Nem sempre sei lidar com as situações, com os sentimentos e com as pessoas. Confesso que queria a tua ajuda neste momento mais do que tudo. Mais do que o ar viciado que respiro preciso de novo ar. De um novo sentido de um novo eu. Não sei mais o que preciso. Ultimamente nada do que faço é bom. Começo a vacilar, a meta tornou-se sem duvida um segundo plano a minha existência e quanto a isso já a pouco a fazer. Já me vejo a vacilar em pensamento. Quem me dera ter te aqui. Quem me dera ter a tua força. Ai quem me dera...

sábado, 2 de março de 2013

Quando estou no meu ambiente de paz e silencio. Acho que vou atrás de ti. Tenho a sensação que ainda não fiz tudo. Afogo me em tentativas mentais e em conjunções condicionais. Penso que não posso ficar parada no meu desassossego  a ver-te ir. Quase que sinto que te estou a acenar pois já te tornas-te uma figura. Já não me recordo dos  teus traços nem do teu sorriso ou dos teus olhos com o brilho do sol. Penso outra vez se vales realmente o esforço. 
E após o esforço mental e a avaliação de todas as condicionais chego a conclusão que o meu acto isolado seria uma fuga a realidade e uma tentativa de regressar ao eterno e certeiro passado. Mas não sou pessoa de me remediar ou a vida se molda mais a mim ou também não me moldo a ela. 
Afinal se fosse ter contigo voltaria para casa mais feliz mas o vazio iria permanecer. Não vou recuar agora. Estou a levar tudo para a frente se olhar para trás sei que vou fazer asneira. Quero ter a minha alma tranquila  e estar em harmonia comigo. Preciso de paz. Preciso de regenerar e cuidar. Preciso de acreditar. 
 " O passado não tem de ser como o presente" (Soja).